Student’s evaluation of a community-based medical education integrated to a primary care medical program in amazon region.
PDF (Português (Brasil))
Tabelas e Gráficos (Português (Brasil))

How to Cite

Santos, B. Érison F. dos, Sena, I. S., Alves, C. P., Batista, N. A., Nazina, M. T. S. T., & Morais, L. do S. da S. (2015). Student’s evaluation of a community-based medical education integrated to a primary care medical program in amazon region. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 9(4), Pág. 123–136. Retrieved from https://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1736

Abstract

The Federal University of Amapá (UNIFAP) presents in its curriculum design teaching interaction, services and community (IESC) since freshman year, through which students have the opportunity of interdisciplinary and professional practice experiences. This study aimed to evaluate the learning experience by medical students from the community-based learning activity of following up health teams in the “Programa Mais Médicos Para o Brasil”(PMMB). A research, approved by the Ethics Committee of the institution, was conducted with quantitative and qualitative approach through a semi-structured questionnaire and open questions. Students assessed that it was possible to know the health condition (68.18%), improve learning in underserved care (63.63%) and identify their learning needs (63.63%). They felt they had the opportunity to follow the doctors’ appointments (86.36%) and learn even in a very busy environment (54.55%). Professional received students enthusiastically (77.27%) and showed availability to answer questions (59.09%). The routine of primary care regarding the students active participation was the most mentioned issue to improve, because it is now mostly limited to their observation. Compared to the previous year, 73.92% of students said there had been improvement in IESC activities. In general, most students positively evaluated the experience with PMMB. They felt that this approach provided opportunities to learn the routine in primary care and the profile of the attended community, covering both its clinical and psychosocial aspects.
PDF (Português (Brasil))
Tabelas e Gráficos (Português (Brasil))

References

Carvalho MS, Sousa MF. Como o Brasil em enfrentado o tema provimento de médicos? Interface – Comunicação, Saúde, Educação. V. 17, n. 47, p.913-26, out/dez 20013.

Cyrino AP, Godoy D, Cyrino EG. Saúde, ensino e comunidade, reflexões sobre práticas de ensino na atenção primária à saúde. São Paulo: Cultura Acadêmica. 2014.

Alves CL, Belisário SA, Abreu DMX. Curricular transformations in medical school: na exploration of the promotion change in Brazil. Medical Education 2013: 47: 617-626

Ministério da Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: O Ministério; 2015.

Brasil. Lei n. 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera a lei 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e nº 6.932, de 7 de julho de 1981, e da outras providências. Disponível em: Acesso em: 28 set. 2015.

Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Brasília, DF: O Ministério; 2014.

BrandãoI ERM, RochaII SV, da SilvaI, SS. Práticas de Integração Ensino-Serviço-Comunidade: Reorientando a Formação Médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 2013; 37(4), 573-577.

Leung KK, Liu WJ, Wang WD, Chen CY. Factors affecting students’ evaluation in a community service-learning program. Advances in Health Sciences Education. 2007; 12(4), 475-490.

Birden HH, Wilson I. Rural placements are effective for teaching medicine in Australia: evaluation of a cohort of students studying in rural placements. 2012.

Likert RA. Technique for the measurement of attitudes. Arch. Psychol. v. 140, p. 1-55, 1932.

Associação Médica Mundial. Declaração de Helsinque. Princípios éticos para a pesquisa em seres humanos. Helsinque, 1964.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde.. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 25 ago. 2015.

MartinsI AC, SchlosserI AR, de ArrudaI RA, KleinI WW, AndradeI BWB, LabatI ALB, da Silva-NunesI M. Ensino Médico e Extensão em Áreas Ribeirinhas da Amazônia. Revista Brasileira de Educação Médica. 2013; 37(4), 566-572.

Romanholi RMZ, Cyrino EG. A Visita domiciliar na formação de médicos: da concepção ao desafio do fazer. Interface-Comunicação, Saúde, Educação. 2012; 693-705.

Guss G, Lopes JMC. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: 2 Volumes: Princípios, Formação e Prática. Artmed. 2012.

Troncon LDEA. Ensino clínico na comunidade. Medicina (Ribeirão Preto. Online). 1999; 32(3).

Oliveira HL. Medical education and development. World Health Organization Regional Office for the Eastern Mediterraneum, EMRO/71/370, 1971.

dos Santos FrancoI CAG, CubasI MR, FrancoI RS. Currículo de Medicina e as Competências Propostas pelas Diretrizes Curriculares.Revista Brasileira de Educação Médica. 2014; 38(2), 221-230.

Dent JA, Harden RM. A Practical Guide for Medical Teachers (4th Ed.) London: Churchill Livingstone Elsevier. 2013.

Adler MS, Gallian DMC. Formação médica e serviço único de saúde: propostas e práticas descritas na literatura especializada. Rev. bras. educ. méd. 2014; 38(3), 388-396.

Brasil. Ministério da Saúde. Humaniza-SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.