Campañas de voz en el transcurso de la Información, Educación y Comunicación en Salud - una (re) visión reflexiva.
PDF (Português (Brasil))

Cómo citar

Carmo, R. D., Sousa, M. F. S., & Mendonça, A. V. M. M. (2014). Campañas de voz en el transcurso de la Información, Educación y Comunicación en Salud - una (re) visión reflexiva. Tempus – Actas De Saúde Coletiva, 8(3), Pág. 19–32. https://doi.org/10.18569/tempus.v8i3.1560

Resumen

La Campaña de Voz propuesta por la Sociedad Brasileña de voz (SBFA) es una acción estratégica de Salud que tiene por objetivo promover el cuidado de la voz de la población. Surgió con un enfoque en la prevención, a partir del aumento de la incidencia de cáncer de laringe en la población brasileña. En la actualidad abarca diversos temas y estrategias, en la búsqueda de la promoción de la salud y por lo tanto representa una importante actividad educativa promovida en el ámbito de la Fonoaudiología y la Salud Pública. Esta actividad, si bien se encuentra muy valorada por los fonoaudiólogos, ha sido poco estudiada. Este artículo tiene como objetivo realizar una revisión crítica de las campañas de voz promovidas por la Sociedad Brasileña de voz (SBFA) en el contexto de la Información, Educación y Comunicación en Salud. Reflexionar sobre la campaña nos acerca a la posibilidad de modificar las estrategias pedagógicas utilizadas, sustentadas en la instrumentalización teórica establecida por la campaña. Eso demuestra la necesidad de una mayor instrumentalización por parte de los profesionales implicados en este proceso para poder garantizar la calidad de las propuestas de una campaña de salud. La revisión de los conceptos trabajados y la forma como son ofrecidos a la población, nos apunta al real objetivo de las campañas de salud, ligado a la promoción de salud, y que permite reflejar la calidad de vida de la población.
https://doi.org/10.18569/tempus.v8i3.1560
PDF (Português (Brasil))

Citas

Boehs AE, Monticelli M, Wosny AM, Heidemann IBS, Grisotti M. A interface necessária entre enfermagem, educação em saúde e o conceito de cultura. Texto Contexto Enferm. 2007 Abr-Jun; 16(2):307-14.

BRASIL. Ministério da Saúde: Informação, Educação e Comunicação para o SUS, 1996. [acesso em 05/08/2010] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_11.pdf.

Casanova IA, Moraes AAA, Ruiz-Moreno L. O ensino da promoção da saúde na graduação de fonoaudiologia na cidade de São Paulo. Pro-Posições, Dez 2010: 21(3); 219-234.

Lipay MS, Almeida EC. A fonoaudiologia e sua inserção na saúde pública. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, 2007: 16(1):31-41.

Sampaio MM, GONÇALVES A. Fonoaudiologia em Saúde Pública: apreciações preliminares a propósito de experiência pioneira em São Paulo. Rev Saúde Publ, São Paulo, 1980:14:215-23.

Freire RM. Fonoaudiologia em Saúde Pública. Rev Saúde Publ, São Paulo, 1992: 26(3): 179-84.

Branco MAF Informação e saúde: uma ciência e suas políticas em uma nova era. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. 2006; (1): 222.

Wellisch H. From information science to informatics: a terminological investigation. Journal of Librarianship. London. 1972: 4(3): 157-87.

CONASEMS. Relatoria Final da mesa Informação em Saúde. Brasília, Distrito Federal; 2011. XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. [acesso em 14/09/2010].Disponível em: http://www.nesp.unb.br/forum/viewforum. php?f=47.

Branco MAF. Sistemas de informação em saúde no nível local. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro. 1996 abr-jun: 12(2):267-270.

Moraes AF. Informação estratégica para as ações de intervenção social na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2008 13 Sup 2:2041-2048, 2008.

Freire P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1987.

Teixeira MLO, Ferreira MA. Cuidado compartilhado: uma perspectiva de cuidar do idoso fundamentada na educação em saúde. Texto contexto - enferm. 2009: 18(4): 750-8.

Pereira AV, Vieira ALS, Filho AA. Grupos de educação em saúde: aprendizagem permanente com pessoas soropositivas para o HIV. Trab. Educ. saúde, 2011: (9)1.

Bagnato MHS, Renovato RD. 1. Práticas educativas em saúde: um território de saber, poder e produção de identidades. In: Deitos RA, Rodrigues RM organizadores. Estado, desenvolvimento, democracia & políticas sociais. Cascavel (PR): EDUNIOESTE; 2006. p.87-104

Renovato RD, Bagnato, MHS. Práticas educativas em saúde e a constituição de sujeitos ativos. Texto contexto - enferm. 2010: 19(3).

Santo R, Penna CM. A educação em saúde como estratégia para o cuidado à gestante, puérpera e ao recém-nascido. Texto Contexto Enferm. 2009 Out-Dez; 18(4):652-60.

Parreira C. (Universidade de Brasília). Informação, Educação e Comunicação em Saúde: Relato de Experiência. Brasília-DF.

Hansen JH. Como entender a saúde na comunicação? São Paulo. Editora Paulus. 2004.

Corcoran N. Teorias e modelos na comunicação de mensagens em saúde. In: Corcoran N. Comunicação em Saúde. Estratégias para promoção de Saúde. São Paulo: Roca; 2010.

Carvalho APA, Verissimo MLOR. Comunicação e educação nas consultas de crianças com infecções respiratórias agudas. Rev. esc. enferm. USP, 2011: 45(4): 857-854.

Duarte LC. Reflexiones en torno de la enseñanza de la comunicación para la salud. Iatreia 2010-2011: 23(4): 400-04.

Costa MCC, Teixeira LA. As campanhas educativas contra o câncer. Hist. cienc. saude-Manguinhos , 2010: 17(1): 223-41.

Campanha Nacional da Voz – 11 Anos de Carinho e Atenção à Saúde Vocal [homepage na Internet]. São Paulo: Associação Brasileira de Laringologia e Voz; 2005 [acesso em 5 nov 2011].Disponível em: http://www.ablv.com.br/novo/secao_detalhes.asp?s=2&id=42.

Orientação Geral Sobre a Campanha da voz [homepage na Internet]. São Paulo: Associação Brasileira de Laringologia e Voz; 1999 [acesso em 5 nov 2011]. Disponível em: http://www.ablv.com.br/campanha/cartilha_do_medico.pdf.

Relatório Final [homepage na Internet]. São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; 1999 [acesso em 10 jan. 2012]. Disponível em: http://www.sbfa.org.br/campanhadavoz/Historico_das_Campanhas_da_Voz.pdf.

Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D, Freitas CM (org.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed.Fiocruz, 2003. p.39-53.

Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, RJ. 2000: 5(1): 163-177.

Penteado RZ, Giannini SPP, Costa, BCG. A Campanha da Voz em dois jornais brasileiros de grande circulação. Revista Saúde e Sociedade, São Paulo, 2003: 11(2): 49-65.

Manual de sugestões e condutas para a realização da Campanha da Voz [homepage na Internet]. São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; 2011 [acesso em 10 jan. 2012].Disponível em: http://www.sbfa.org.br/campanhadavoz/Historico_das_Campanhas_da_Voz.pdf.

Penteado RZ. Folders das campanhas nacionais da voz – análise dos aspectos de apresentação, conteúdo e linguagem. Distúrbios da Comunicação, São Paulo, 2003: 14(2): 319-49.